sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O futuro e o nada

Vivemos, pensamos e agimos. Isso todos nós sabemos. Morreremos um dia, isso também é uma certeza.
Mas, quando deixarmos a Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte? Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser ou não ser, tal a alternativa. Para sempre ou para nunca mais; ou tudo ou nada: Viveremos eternamente, ou tudo se aniquilara de vez? É uma tese, essa, que se impõe.
todo homem e toda mulher experimentam  a necessidade de viver, de gozar, de amar e de ser feliz. Digam ao moribundos que eles viverão ainda; que sua hora é retardada; dFalem enclusive que será mais feliz do que porventura o tenham sido aqui, e o seu coração se alegrará.
Mas, de que servem essas aspirações de felicidade se um leve sopro pode dissipá-las?
Haverá algo de mais absoluto do o pensamento da destruição completa? Afeições queridas, inteligência, progresso, saber laboriosamente adquiridos...

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